“Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de estar vivos, de modo que nossas experiências de vida, no plano puramente físico, tenham ressonância no interior do nosso ser e da nossa realidade mais íntimos, de modo que realmente sintamos o enlevo de estar vivos…” {Joseph Campbell} Na casa dos nove sóis moram os nove sábios do Tao. Cada um deles é mestre em alguma das virtudes celestiais. São conhecidos como: 1. O Sábio do Contentamento; 2. O Sábio da Compaixão; 3. O Sábio da Simplicidade; 4. O Sábio da Vitalidade; 5. O Sábio da Lucidez; 6. O Sábio da Harmonia; 7. O Sábio da Volição; 8. O Sábio da Sutileza; 9. O Sábio da Serenidade. Quem desejar viajar para fora do corpo, com LUCIDEZ e ALEGRIA CELESTIAL, que busque, no silêncio da joia do coração, os nove sábios, e aprenda com eles as virtudes do Tao. - Tao-Chi*- (Recebido espiritualmente por Wagner Borges - texto extraído do livro "Viagem Espiritual - Vol. III" - Editora Universalista - 1998.) Na prática da meditação, você não precisa se aprisionar. Em vez disso, poderia se ligar a uma situação expansiva. A meditação não é baseada em ideias do ego como “O que eu ganho com isso?” e “Em que deveria me concentrar?”. Tão logo há esse tipo de abordagem, a meditação se torna um jogo do ego. O termo para isso é materialismo espiritual: “Gostaria de atingir isso por causa daquilo. Gostaria de me concentrar nisso porque aí eu teria um efeito maior daquilo”. O potencial representado pelo materialismo espiritual é imensamente infeccioso, porque fala a mesma língua do ego. Em contraste, nossa abordagem da prática de meditação é não-centralizadora, não-ambiciosa e sem esforço. Chogyam Trungpa (Tibete, 1939 – Canadá, 1987) “Meditation Related to the Ego” (Ocean of Dharma Quotes of the Week, 01/07/11) Meditação do Ego : Fonte : Blog Samsara