Natal

nascimento do divino

A alegre festa de Natal (25 de dezembro) é comemorado a cada ano por milhões de pessoas em todo o mundo. Marcando o nascimento de Jesus Cristo, é a última e mais importante dos quatro tradicionais "dias trimestre", sinalizando o início de cada trimestre do ano e acolhe cada uma das quatro estações do ano. Estas férias foram comunitariamente celebrada durante a "Idade da Fé", transferido do já estabelecido com base festividades pagãs, astrologicamente. Os dias trimestre outras Lady Day(Anunciação) em 25 de março, São João Batista Dia do dia 24 de junho e Micael em 29 de setembro. Rob Tillett explica o significado desta festa e coloca-lo num contexto astrológico.

25 de dezembro marca a comemoração oficial do nascimento em Israel há cerca de dois mil anos de Jesus, o Divino Menino. Jesus, filho de Maria e José, que se tornou Jesus Cristo ("o ungido"), foi a fonte da fé cristã, mas graças à difusão da civilização ocidental, tem vindo a ser um momento de festa em geral, troca de presentes ea celebração de pessoas em todo o mundo, de todas as culturas e credos. Como de fato acontece, esta data tem sido um momento de celebração em todas as culturas desde tempos pré-históricos, bem antes do nascimento do cristianismo.

Jesus era uma figura muito influente - o ano do seu nascimento é definido como o ano "1" e marca o início da atual Western calendário gregoriano . Há controvérsias sobre o ano real de seu nascimento (ano "1" não é considerado por muitos como o verdadeiro ano do seu nascimento), mas que está além do escopo deste artigo. Jesus Cristo é venerado pelos cristãos como o verdadeiro Salvador e Filho de Deus, então, na civilização cristã, o seu nascimento marca o início de um novo mundo para a humanidade.

Natal, essencialmente, celebra o nascimento do Espírito Divino em forma humana, a salvação das almas perdidas no mundo material. Jesus, a encarnação do Espírito, se diz ter nascido em um estábulo, em Belém (hoje parte dos territórios palestinianos), acompanhada de proclamações angélicas e portentos milagrosa - não menos importante é que sua mãe, Maria, acredita-se que foi uma Virgem - esotericamente pé para o signo de Virgem. Assim é o Divino trouxe da Natureza! Seu nascimento é também disse ter sido marcado pelo surgimento de uma estrela maravilhosa, a Estrela de Belém, que foi seguido por três homens sábios (magos, ou astrólogos) do Oriente, que trouxeram presentes para comemorar o seu nascimento. A astrologia chave poderosa para esses e outros símbolos relacionados é explicado em uma profunda e excelente monografia de Mike Magee .

Arquétipo Celebration

Esta celebração arquétipo também se espalhou para muitas culturas não-cristãs, bem como, para o prazer de dar presentes e festas são universais. Sem dúvida, a pressão comercial de uma sociedade consumista que temos visto isso! Mas será que esse festival realmente marcar o aniversário do nascimento miraculoso do menino Jesus, celebrada pelos anjos, pastores e sábios do Oriente, ou é fundamentalmente uma celebração de algo mais?

No Novo Testamento, o livro sagrado dos cristãos, não há nenhuma menção real da data do nascimento de Jesus e da Igreja primitiva não celebrá-lo. Os pastores do evangelho de Lucas (Lucas 02:08 ) disseram ter sido cuidando de suas ovelhas em um campo quando recebeu o anúncio angélico de seu nascimento. Por conseguinte, é improvável que o nascimento de Jesus poderia ter acontecido em 25 de dezembro, pois naquele tempo tudo teria sido embrulhado em um estábulo quente, o clima de inverno ser muito frio para eles estariam fora dos elementos.

Por que então era 25 de dezembro escolhido como o dia de Natal? Aqui nós temos que olhar mais profundamente os costumes, as práticas religiosas e festas da época.

O Solstício eo Saturnalia

No início da Era Cristã, o Império Romano era a força dominante na Europa, Oriente Médio e do mundo do Mediterrâneo. Roma, uma religião pagã de muitos deuses e deusas, incluindo Júpiter, Vênus, Mercúrio, Marte, Saturno, a Lua e o Sol. Há muitos mitos e lendas que contam as histórias desses deuses e heróis, na verdade um conjunto de códigos de narrativas que revelam muito sobre as culturas antigas e sua abordagem à vida, o universo e tudo mais.

A vida em tempos antigos era muito mais dependente das estações e os ciclos naturais do que nós no Ocidente de hoje, cocooned como estamos em nossas aldeias eletrônico, transformando a noite em um dia interminável elétrica. Durante os tempos em que as pessoas podiam realmente ver as estrelas no céu noturno, a astrologia desenvolveu como um modo de dar sentido a esses ciclos naturais e em determinados momentos do ano foram vistos a ser especialmente significativo.

O Cardeal Cruz

momentos-chave para a celebração foram os pontos cardeais das estações, os solstícios de Junho e Dezembro e os equinócios de março e outubro. Estes pontos temporais foram totalmente central para os costumes social dos antigos, pois não só medir as estações, a semeadura e colheita das culturas, mas também simboliza estágios no desenvolvimento da alma. Estas festas de calendário foram vistos como momentos em que o tecido do cosmos foi solto e a mão da providência divina poderia ser levado a tomar um papel mais activo na vida daqueles que viviam no corpo da Mãe Terra.

O solstício no tempo do Natal marca a entrada do Sol no signo de Capricórnio, o signo regido por Saturno. Neste dia o sol parece deter sobre o trópico de Capricórnio, durante três dias e então começa sua jornada do Norte, marcando o retorno glorioso de luz para a escuridão do Inverno no Hemisfério Norte (Capricórnio era conhecido pelos gregos antigos como os estábulos de Augias - efetivamente o Sol nasce em um estábulo).

Na Roma Antiga, a idade mítica do reinado de Saturno era a idade de ouro da felicidade, sem roubo ou servidão, e sem propriedade privada. Saturno, destronado por seu filho Júpiter, tinha juntado Janus como governante da Itália, mas quando o seu tempo como rei terreno foi para cima, ele desapareceu. "Diz-se que até hoje ele está em um sono mágico em uma ilha secreta perto Grã-Bretanha, e em algum momento futuro ... Ele vai voltar para inaugurar a nova Era de Ouro ".

Janus disse ter instituído a Saturnália que antecederam o solstício como um tributo anual ao seu amigo. Para os mortais, o festival proporcionou um retorno anual simbólica para a Idade de Ouro. Assim, foi um crime durante esse período para punir um criminoso ou começar uma guerra. A refeição normalmente preparados apenas para os mestres foi preparado e servido em primeiro lugar para os escravos pelos senhores. Todas as pessoas são iguais e, por Saturno regia antes da ordem cósmica atual desgoverno, com o seu senhor, Saturnalia Princeps estava na ordem do dia.

Dom e Festejando

Crianças e adultos presentes trocados, mas a troca de adultos se tornou tão grande é um problema - os ricos ficando mais ricos e os pobres ficando mais pobres - que uma lei foi promulgada tornando-o apenas legal para as pessoas mais ricas para dar-lhes mais pobres. Este costume ainda é, em teoria, comemorado no Boxing Day, a festa de Santo Estêvão, quando presentes são encaixotados e dado aos pobres, que são também deverá ser dada comida.

A Saturnália é uma festa alegre, em que crianças e adultos presentes câmbio. Adultos velas de cera de câmbio, dizem alguns, porque Saturno levou a humanidade da barbárie sombria para a luz da civilização e primeiro ensinou as sete artes liberais. Assim, vemos imagens de Saturno, Old Father Time, carregando uma ampulheta ou lanterna, além de sua foice ou foice (cf. o último Trunfo comumente chamado o Eremita, mas originalmente chamado de Hora ou o Velho).Além disso, nos últimos tempos, um tribuno romano fez uma lei que apenas uma vela pode ser dado a uma pessoa rica por uma pessoa mais pobre, porque o hábito de dar presentes caros Saturnália foi empobrecendo os pobres (e enriquecer os ricos). De fato, em Saturnalia o mestre espera dos servos, porque Saturno protege aqueles que trabalham mais duro, não importa o quão humilde. Além disso, durante a Saturnália todas as pessoas são iguais, todos vestidos de modo casual, e qualquer um pode ser Saturnalicius Princeps (Master da Saturnália), que atua como o Senhor do Desgoverno, para este festival é um retorno à Idade de Ouro, antes da atual cósmica da ordem.

- De Saturno e Jano Tractatus por John Opsopaus, com base em Macróbio: Saturnalia 1:7-10

Assim, vemos que a Saturnália era um festival de festa e celebração, muito popular na época romana. A temporada começou com a Consualia, em 15 de dezembro, marcando o fim da época de semeadura, em seguida, em torno de 17 dez entraram em pleno andamento com o Festival de Saturno (agricultura), seguido no dia 19 com a festa de Opalia (em homenagem a Mãe Terra, Saturno esposa). As festas em geral continuou até 25 de dezembro (o solstício no calendário juliano ). Este foi formalizado durante o Império como uma semana inteira de festividades.

O solstício era comemorado em todo o mundo antigo, de uma forma ou de outra. Em particular, os romanos honrado o renascimento do Sol Invencível com o festival Dies Natalis Solis Invicti em 25 de dezembro, o primeiro dia após o solstício de alongar visivelmente.

Muito poucos outros nascimentos notáveis foram homenageados neste momento, incluindo uma selecção de Solar Heroes: Hórus, Átis, Mitra, Osiris, Baal, e assim por diante. O solstício de inverno foi homenageado nos mistérios pagãos como o nascimento da Criança Divina, Sol da Justiça, o Filho do Homem, Luz do Mundo, etc véspera de Natal, na noite anterior ao solstício, foi homenageada como a Noite da Mãe,matrum noctem.

Formal Celebration

Quando o cristianismo foi adotado como religião oficial do Império Romano no século 4, a necessidade de uma celebração formal do nascimento do Redentor tornou-se crítica. Porque as pessoas foram usadas para celebrar o nascimento do Sol em 25 de dezembro, foi adotada pela Igreja no Ocidente como o aniversário oficial de Jesus. As igrejas orientais não aceitam isso até algum tempo depois.

culturas do Norte comemorou Yule (nascimento do filho), neste momento, a partir do qual muitos dos enfeites do Natal celebrações modernas desenvolveram (para uma exposição fascinante desta, consulte Alexander Hislop The Two Babylons , que embora escrito a partir de um puritano perspectiva distintamente , está cheio de revelar a pesquisa acadêmica). Na verdade, a maioria dos símbolos e emblemas do Natal foram adotados por atacado de mais cedo e muitas vezes concorrentes tradições pagãs, incluindo a Virgem Maria, a Árvore de Natal, presentes, luzes, enfeites, visco, azevinho, hinos e assim por diante. Para uma análise detalhada de alguns notáveis paralelos realmente, confira MD Magee: o Natal.

Muitos líderes denominacionais fulminado contra a natureza abertamente pagã do Natal ao longo dos anos. Puritanos ainda tentou proibi-lo, mas essa proibição foi de curta duração na Inglaterra (1644-1660) embora um pouco mais em Massachusetts , onde se prolongou até 1681.

Não obstante, o Natal é uma festa sazonal do renascimento do Sol na mais profunda noite do solstício, portanto está entranhado na alma cultural de nossa civilização e, conseqüentemente, tem se mostrado impossível de apagar. As pessoas têm comemorado o nascimento do Sol invencível com entrega de presentes e a festa por milhares de anos. Seja ou não a comercialização contemporâneos desse tempo espiritualmente significativo é uma boa coisa é totalmente outra questão e uma que as pessoas sensatas devem decidir por si mesmos.

Via : Astrology.com